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Mateus 19.41: No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim; neste jardim havia um túmulo novo, no qual ninguém ainda tinha sido colocado.
O Jardim do Túmulo foi descoberto em 1867 e, posteriormente, identificado como o local do sepultamento e ressurreição de Jesus, principalmente devido à sua localização.
Na manhã desta quinta-feira (06), os participantes da caravana “O Retorno a Sião”, promovida pela Igreja Renascer em Cristo em parceria com a Hebrom Turismo, fizeram uma emocionante visita ao local.
Ali, eles foram ministrados pelo Apóstolo Estevam Hernandes e pela Bispa Sonia Hernandes, que selaram o encontro com uma oração.
O Jardim do Túmulo é adjacente a uma escarpa rochosa, que desde meados do século 19 tem sido proposta por estudiosos como sendo o Gólgota, colina na qual Cristo foi crucificado e que, na época, ficava fora da cidade de Jerusalém.
Nele, está escrito “Ele não está aqui, ressuscitou!”, fazendo uma referência ao texto bíblico abaixo:
Lucas 24.1 a 7: Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, as mulheres foram ao túmulo, levando os óleos aromáticos que haviam preparado. Encontraram a pedra removida do túmulo, mas, ao entrar, não acharam o corpo do Senhor Jesus. Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois homens com roupas resplandecentes. Estando elas com muito medo e baixando os olhos para o chão, eles disseram: — Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrem-se do que ele falou para vocês, estando ainda na Galileia: "É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia.
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A sepultura foi cedida por José de Armiateria e foi esculpida em uma rocha, assim como o túmulo do Jardim.
Mateus 27.57 a 60: Ao cair da tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus. Este foi até Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse entregue. E José, levando o corpo, envolveu-o num lençol limpo de linho e o depositou no seu túmulo novo, que ele tinha mandado abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do túmulo, foi embora.
Desde 1894, o local é mantido como um local de culto e reflexão.
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Redação
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